Evelline Soares

RECURSOS EDUCACIONAIS ABERTOS: UM FACILITADOR DA APRENDIZAGEM NA RELAÇÃO ENTRE PROFESSOR E ALUNO

Evelline Soares Correia



Introdução
       
Com a evolução das tecnologias, a sociedade tem se deparado com diferentes necessidades geradas por ela e, em consequência disso, as escolas necessitam se adequar à essa nova realidade. Diante do exposto, observa-se a importância de mudar as rotinas das salas de aula incorporando as tecnologias, pois elas podem contribuir e influenciar positivamente no modo de pensar, de aprender e de produzir dos alunos e professores (BRASIL, 1998).

Segundo Moran (2007), faz-se necessário que o professor perceba que o quadro negro não é sua única opção de recurso, não que tal recurso não deva mais ser utilizado, mas incorporar outros recursos como as TICs- Tecnologias de Informação e Comunicação, por exemplo, à sua aula faz com que seus objetivos por meio deles sejam de colaborar com o ensino-aprendizagem dos alunos e por consequência colaborar nos resultados de sua prática pedagógica.

Assim as TICs oferecem diferentes alternativas em sua utilização, dentre estas apresentaremos os REAs - Recursos Educacionais Abertos, que se tornam um forte aliado do professor no enfrentamento ao receio ou aversão dos alunos em relação a aprendizagem ou à determinada disciplina podendo despertar a curiosidade e o interesse do aluno em aprender.

Entretanto, ao se propor esta utilização, precisamos estar atentos para as implicações que tal prática acarreta ao trabalho docente. Para o bom resultado do aluno, ele precisa se dedicar às suas atividades e cabe ao professor a tarefa de preparar e organizar práticas didáticas efetivas, tendo então a responsabilidade de inicialmente conhecer os recursos disponíveis, ter certo domínio sobre os mesmos e introduzi-los de forma coerente. Sendo assim o professor precisa buscar meios de conhecer e fazer uso das TICs na mediação de suas aulas, sem perder o foco do processo de ensino-aprendizagem.

Moran (2007) salienta que se faz necessário a formação docente para que estes adquiram o domínio técnico e pedagógico das ferramentas educacionais ou recursos disponíveis que podem contribuir na prática.

De acordo com a vida moderna, percebemos que a utilização dos recursos tecnológicos é extremamente necessária para qualquer pessoa inserida nela.

Desenvolvimento

As redes de computadores têm revolucionado o sistema educacional. A possibilidade de vencer distâncias levando material de alta qualidade faz desta tecnologia uma grande aliada da educação. Nos últimos anos, com o avanço dos computadores tem se alastrado cada vez mais o seu uso no processo educacional. São as chamadas TICs, ocupando o seu espaço. Com o aparecimento desses aparatos também surgiram os sistemas computacionais para gerenciamento do processo de ensino e aprendizagem e para a geração de material didático.

Este contexto tem favorecido a produção de material didático e de novos sistemas para auxiliar o processo de ensino e aprendizagem. Estes materiais e sistemas precisam se comunicar com fluência para serem eficientes e possibilitarem o compartilhamento de seus produtos e recursos, por isso surgem os Recursos Educacionais Abertos que visam o compartilhamento de material didático por meio das redes computacionais, por isso a preocupação com a sua compatibilidade para que o material didático por meio de computadores seja facilmente intercambiável e compartilhável entre diversos sistemas computacionais.

Para a produção deste tipo de material, com estas características, são utilizados princípios pertinentes às metodologias de desenvolvimento de software. Este caminho de desenvolvimento e produção de software é chamado de orientação a objetos e trata os sistemas computacionais de forma modular, hierárquica e padronizada. Surgem assim, os Objetos de Aprendizagem que nada mais são que materiais didáticos digitais, cuja produção/criação é inspirada na metodologia de orientação a objetos. Como o escopo principal é o compartilhamento dessa produção, floresceu a motivação de utilizar o material criado por meio eletrônico e incentivar a sua disponibilização livre e aberta.

Com a facilidade oferecida pelas redes de computadores em fazer o mundo se comunicar, o conceito de recursos livres e abertos foi adotado pela UNESCO a partir do ano 2000 como um instrumento capaz de auxiliar a democratização da educação universal. Foi cunhada uma sigla em português para Recursos Educacionais Abertos - REA, em inglês OER - Open Educational Resources.

REA são

materiais de ensino, aprendizado e pesquisa em qualquer suporte ou mídia, que estão sob domínio público, ou que estão licenciados de maneira aberta, permitindo que sejam utilizados ou adaptados por terceiros. O uso de formatos técnicos abertos facilita o acesso e o reuso potencial dos recursos publicados digitalmente. Recursos Educacionais Abertos podem incluir cursos completos, partes de cursos, módulos, livros didáticos, artigos de pesquisa, vídeos, testes, software e qualquer outra ferramenta, material ou técnica que possa apoiar o acesso ao conhecimento (UNESCO/COL, 2011).

Não se trata somente de material digital. Livros e outros materiais impressos também podem ser “abertos” no sentido que utilizamos aqui. (MORAIS, RIBEIRO & AMIEL, 2011).

Para Morais, Ribeiro e Amiel (2001), a ideia de REA (Recursos Educacionais Abertos) vai além de simples recursos, é um engajamento com recursos didáticos. Estes autores apresentam um quadro da seguinte forma: o primeiro passo é procurar recursos capazes de atender adequadamente a sua necessidade, você pode tanto criar seu recurso “do zero”, como pode combinar os recursos que você encontrou para montar um novo recurso, quase sempre será necessário fazer algumas adaptações no material que você encontrou para que ele se adeque ao seu contexto e assim finalmente você pode usar os REA na sala de aula, na Internet, em reuniões pedagógicas. Uma vez finalizado os REA, você pode disponibilizá-los à comunidade, de dentro e de fora da escola, que poderá reusá-los e assim recomeçar o ciclo novamente.

Em relação a inserção dos REAs no Brasil, o Projeto Brasileiro sobre Recursos Educacionais Abertos: Desafios e Perspectivas (Projeto REA-Br) teve início em 2008 com a visita de uma delegação internacional ao Ministério da Educação e com a realização de uma série de eventos de sensibilização em São Paulo e Brasília. O projeto REA-Br foi fundado por Carolina Rossini em 2008 e é um dos primeiros projetos no Brasil que tenta apropriar à realidade e às perspectivas brasileiras a discussão internacional acerca dos Recursos Educacionais Abertos (REA) e da Educação Aberta. Mas isso não seria possível sem o apoio da comunidade: REA-Brasil. Essa comunidade é formada por educadores, cientistas, engenheiros, profissionais de TICs, jornalistas, advogados e todos aqueles que acreditam em educação aberta e recursos educacionais abertos. No Brasil, o projeto possui parcerias ou recebe apoio institucional do Instituto Educadigital, Casa de Cultura Digital, da Escola de Direito da Fundação Getúlio Vargas em São Paulo, da UNESCO, entre outros. Internacionalmente, o projeto é financiado pelo Open Society Foundations e possui parceria com diversos projetos e iniciativas focadas em Recursos Educacionais Abertos. (http://www.rea.net.br)

Os OA's- Objetos de Aprendizagem têm a função de propiciar o compartilhamento de recursos didáticos, isto é, permitir e facilitar o uso de conteúdo educacional por meio de especificações e padrões internacionalmente aceitos. Atualmente, existem várias interpretações, algumas delas consideram que tais objetos podem ser qualquer coisa (textos, imagens, vídeos, etc.) que possa ser utilizada ou não para a aprendizagem.

Segundo Hilen (2013), os Objetos de Aprendizagem são recursos educacionais digitais disponibilizados de forma livre e aberta para a comunidade acadêmica em geral, que os utilizam para o ensino, aprendizagem e pesquisa. Os REA's abrangem os conteúdos de aprendizagem, ou seja, cursos, módulos de conteúdo, objetos de aprendizagem entre outros. Eles incluem também ferramentas para apoiar o desenvolvimento, o uso, o reuso, a busca e a organização de conteúdo, bem como Sistemas de Gerenciamento de Aprendizagem e ferramentas de autoria. E por último os REA contemplam os chamados recursos de implementação que abrangem licenças para a disseminação de materiais abertos, bem como recursos de localização de conteúdo. Desta forma, podemos dizer que os Objetos de Aprendizagem são, sim, um tipo de Recursos Educacionais e podem ser Abertos se forem devidamente licenciados para isso.

A criação de Objetos de Aprendizagem trata de especificações técnicas, portanto relativas a adaptabilidade, acessibilidade, durabilidade, escalabilidade, granularidade, interoperabilidade, metadados e reusabilidade. Quando acrescida a questão de licença de uso e distribuição, privilegiando a forma aberta, torna-se um Recurso Educacional Aberto. Para a produção de Objetos de Aprendizagem que integram diversas mídias, temos vários sistemas computacionais que podem nos auxiliar nessa tarefa, como o Xerte, Reload, eXe-Learning, etc.

Uma das principais características ou atributos dos Objetos de Aprendizagem é a possibilidade de compartilhamento. Vimos que Objetos de Aprendizagem são reutilizáveis, mas como encontrar e guardar estes recursos? A resposta a esta pergunta é: Repositórios de Objetos de Aprendizagem. Cresce a cada dia o número destes repositórios e às vezes não possuem a mesma denominação. Por exemplo, temos o Banco Internacional de Recursos Educacionais, criado em 2010 pelo INEP/MEC - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira; Scielo Books; FGV on- line; e-Aulas USP; Domínio Público, entre tantos outros.

O eXeLearning é uma aplicação fácil de usar, que dispensa que alguns conhecimentos sejam aprofundados, por exemplo, para usar essa ferramenta um professor não precisa entender detalhes técnicos sobre determinadas linguagens de programação de computadores. Esta facilidade provavelmente se deve aos iDevices, que são os recursos que o eXeLearning disponibiliza para inserção de textos, imagens, áudios e vídeos, e até a construção de questionários. Ele possibilita a importação e exportação de conteúdo em um formato próprio, de uso exclusivo do eXeLearning, que são os arquivos com a extensão ".elp". Deste modo, conteúdos inteiros (ou trechos de conteúdo) podem ser usados na construção de novos Objetos de Aprendizagem.

Diante de tais informações precisamos ficar atentos, pois é possível que aconteçam algumas complicações legais na produção desse tipo material digital, caso o seu produtor desrespeite quaisquer dos direitos autorais envolvidos. Afinal, este tipo de material não deixa de ter propriedade intelectual. Por isso foram criados os REA's, que são materiais didáticos digitais de todo tipo (podem ser inclusive Objetos de Aprendizagem), porém devidamente licenciados para que qualquer pessoa tenha o direito de usá-los ou modificá-los conforme a necessidade e até mesmo compartilhá-los com outras pessoas. Uma forma elegante, democrática e responsável de compartilhar estes recursos é por meio de Licenças, isto é, com a autorização claramente expressa por seus autores em suas obras, respeitando-se a Propriedade Intelectual. Este fato é previsto pela Lei 9610/98 artigos 49.

As licenças Creative Commons atualmente constituem uma padronização com reconhecimento internacional do desejo do autor referente a forma de disponibilização da sua obra. Este modelo de licença vem ao encontro das necessidades educacionais, mas precisa ser adaptado de alguma maneira à legislação de cada país. Por exemplo, no Brasil a licença Creative Commons foi devidamente traduzida e adaptada pelo CTS (Centro de Tecnologia e Sociedade) da FGV (Fundação Getúlio Vargas) de modo a manter o seu caráter global, mas sem desrespeitar a legislação de âmbito nacional.

Os Objetos de Aprendizagem podem ser usados em diversos contextos para diferentes fins, mas a finalidade prática da produção de OA's, na Educação a Distância, por exemplo, é a veiculação de materiais didáticos nos Ambientes Virtuais de Aprendizagem – AVA. A cada dia que se passa o Moodle tem ganhado espaço nas instituições de ensino, tanto presenciais como à distância (provavelmente é o AVA mais usado no mundo), afinal, sendo um sistema praticamente completo e de natureza livre, em quase todos os casos o seu uso é gratuito e atende às necessidades do professor e da instituição de ensino. Além disso, embora possa ser considerado um sistema grande e complexo em termos computacionais na medida em que oferece uma enorme variedade de ferramentas administrativas, sua utilização é facilitada por uma interface intuitiva na Web, isto é, o Moodle é um sistema fácil de usar e pode ser operado a partir de um navegador e é um ótimo meio para veiculação e controle de acesso de Objetos de Aprendizagem.

Considerações finais

Entender todo este percurso tecnológico que enfrentamos não só dentro da escola, mas em toda sociedade, não é tarefa fácil e simples de ser compreendida, como por exemplo, fazendo apenas a leitura de um artigo como este, não teremos todo o conhecimento necessário sobre as TICs e os REAs, porém nos oportunizar a conhecer outros meios, buscar leituras à respeito, conhecer seu processo de inserção, estar abertos à novos conhecimentos e o que estes podem nos proporcionar, já é considerado uma inserção tecnológica dentro da prática do professor em relação as TICs.

Moran (2007), enfatiza que é fundamental que o docente no seu planejamento saiba em quais conteúdos poderá utilizar e incluir as TICs como um facilitador do processo de ensino-aprendizagem e, principalmente tomar o cuidado para que essa ferramenta não se torne o único recurso de ensino, pois, se assim não o fizer, poderá provocar um efeito contrário, ao invés de despertar a curiosidade nos alunos em aprender, pode acabar por tornar suas aulas uma rotina, fazendo com que estes recursos percam sua real utilidade.

Fator essencial para esta utilização é o docente estar familiarizado com tais tecnologias. O professor precisa do mínimo de conhecimento básico sobre computador e internet e formação constante, pois a evolução nesta área é muito veloz. Cabe ao professor buscar uma continuidade em sua formação, buscar acompanhar o que vem sendo produzido em nossa sociedade atual em termos de conhecimento. O professor não pode mais ser considerado pelo aluno como ultrapassado, o diálogo do aluno, como também seu comportamento nos dias atuais tem a internet como meio de maior influência comportamental. O docente precisa estar atendo às estas transformações para que alcance o mundo de seu aluno, consiga chegar aonde o quadro negro e o giz não conseguem mais.

O professor precisa ter o domínio técnico e pedagógico das ferramentas ou recursos disponíveis para que possa dinamizar sua prática docente, porém a instituição escolar precisa em contrapartida investir na formação continuada de seus docentes, para que possa haver inovação do uso das TICs como ferramenta verdadeiramente ativa no processo ensino-aprendizagem. Tal formação pode ser realizada mediante cursos que são oferecidos pelo PROINFO- Programa de Inclusão Digital- Ministério da Educação, dentro do estado do Paraná, mais precisamente no município de Maringá, a Universidade Estadual de Maringá em convênio com o Ministério da Educação, oferece anualmente um curso de extensão à distância chamado: WEBDIDATA, gratuito, onde os profissionais da educação conseguem através desta capacitação entender o uso das TICS, os REAs e os OAs, de forma gradual por módulos, conhecer todo o processo e praticá-lo em forma de tutorial, de fácil entendimento, com tutoria online. Não podemos deixar de citar que de forma individualizada o professor também pode pesquisar por intermédio de artigos, livros, internet um vasto material disponível sem custo algum para sua formação continuada.

Problemas eventuais dentro da escola, como por exemplo, poucos computadores para o número de alunos em sala, computadores sem condições de uso, computadores ultrapassados, e ainda esperar uma data para possível utilização de acordo com o cronograma de utilização do laboratório de informática, são obstáculos que não devem servir como impedimento à sua busca e à sua prática. É partindo da prática do professor que a escola terá a visibilidade da importância do uso dos computadores e de sua manutenção, o professor passará a utilizar mais este ambiente, portanto a escola deverá prepará-lo de forma adequada para sua utilização bem como planejar diferentes formações para os professores de acordo com a necessidade.

Cabe então ao professor uma reflexão sobre a importância das TICs hoje em sua vida e em sua prática escolar, os recursos que estas oferecem, bem como os REAs e os OAS que podem colaborar não só com sua prática em sala de aula, também como um recurso de otimização do tempo e de grande compartilhamento de informações universais. Buscar recursos hoje ofertados para uma formação continuada e intervir nas dificuldades apresentadas em nosso cotidiano escolar, são fatores pertinentes à nossa realidade e hoje necessários ter a intervenção do professor. Ficando a critério deste, enfrentar esta realidade de forma aberta à novos conhecimentos hoje necessários ou continuar utilizando os mesmo recursos que já não faz relação à realidade de nossos alunos e que também já não faz relação à sua própria realidade.

Referências bibliográficas

AMIEL, T.; OREY, M.; WEST, Richard. ‘Recursos educacionais abertos (REA): modelos para localização e adaptação’. EDT Educação Temática Digital, v.12, p.112-125. Campinas, 2011. Disponível em: <http://www.fae.unicamp.br/revista/index.php/etd/article/view/2284>. Acesso em 18 agosto. 2014.
BERSCH, R. Introdução à tecnologia Assistida. CEDI- Centro Especializado em Desenvolvimento Infantil. Porto Alegre- RS.2008 Disponível em:
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares nacionais. Brasília: MEC/ SEF, 1998.
EDUCAÇÃO ABERTA. Recursos Educacionais Abertos (REA): Um caderno para professores. Campinas, SP. Educação Aberta, 2011. Disponível em: <http://www.educacaoaberta.org/>. Acesso em: 12 junho. 2014.
HILEN, J. Open Educational Resources: Opportunities and Challenges. OECD’s Centre for Educational Research and Innovation. Disponível em
<http://www.oecd.org/dataoecd/5/47/37351085.pdf >. Acesso em: 05 agosto 2014
KRUEGER, Paulo Dalmonico. Matemática significativa. Centro Universitário Leonardo da Vinci - Inadaial: Grupo UNIASSELVI, 2009.
MORAN, José Manuel. A educação que desejamos: novos desafios e como chegar lá. Campinas: Papirus, 2007.
SILVA, Ana Paula, Tecnologia da informação e comunicação: um recurso substancial no processo de ensino-aprendizagem da matemática, A formação de professores em foco. Claudete Cargnin, Adriana da Silva Fontes, Natália Neves Macedo Deimling (organizadores). Assis, SP. Storbem, 2013.172p.
WEBDIDATA, 2013- Curso online- 2ͣ Edição. Disponível em: http://moodle.webdidata.uem.br/. Acesso em: 21/08/2014

WENTLAND.Keila Priscila Guitierrez. Tecnologias assistidas produzidas pela UTFPR- Campos Camo Mourão. A formação de professores em foco. Claudete Cargnin, Adriana da Silva Fontes, Natália Neves Macedo Deimling (organizadores). Assis,SP. Storbem, 2013.172p.

5 comentários:

  1. Bom dia. Até aonde eu devo me prender a teorias pedagógicas e a partir de qual momento eu posso colocar em ação minha criatividade? Meu toque pessoa ...

    Me chamo João Augusto Ribeiro Ruas.

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  2. Este comentário foi removido pelo autor.

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  3. Evelline, além dos conhecimentos técnicos e práticos o (a) professor (a) precisa contar com quais suportes (cursos) para aperfeiçoar e se atualizar no processo ensino aprendizagem? Ainda, você sabe de algum curso oferecido pelo governo, pelo município ou pela escola para auxiliar o (a) professor (a) neste trabalho de (re) construção dos métodos de ensino? Como você tem percebido a aceitação por parte da escola, professores (as) e alunos (as) desta forma de melhorar ou complementar as formas de trabalho em sala de aula?

    Atenciosamente: José Roberto Wosgrau

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  4. Olá a todos! Esse assunto é pertinente e deve ser debatido para o melhoramento do ensino com a utilização das TICs. Mas por que esse recurso não é mais usado por docentes, mesmo tendo acesso facilitado de forma gratuita?
    E por que o ensino e os professores continuam alicerçados em métodos antigos de aprendizagem?
    Adriana e. Castro Frest

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  5. Olá a todos! Esse assunto é pertinente e deve ser debatido para o melhoramento do ensino com a utilização das TICs. Mas por que esse recurso não é mais usado por docentes, mesmo tendo acesso facilitado de forma gratuita?
    E por que o ensino e os professores continuam alicerçados em métodos antigos de aprendizagem?
    Adriana e. Castro Ferst

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